Operação SALDOS
E, no seguimento do post anterior, a "conversa de gaja" continua.
Saldos é talvez das palavras mais gostosas de se ouvir. sobretudo se se fizer acompanhar de um "desde 50 ou 70% de desconto" à frente.
este ano começaram mais cedo. desde o dia 23 de junho que as lojas têm vindo a baixar os preços e a esvaziar prateleiras.
sem deixar para a última (até porque algumas lojas já estão com os segundos saldos) decidi tornar este dia exclusivo para o consumismo e deixei-me levar pelo "Stravagant Weekend", no Strada, que prometia descontos extra em muitas das suas lojas.
não gosto quando me sinto enganada... por isso extravagante podemos dizer que foi esta falsa e fácil promessa: os descontos não eram nada de mais e as lojas aderentes em número bastante reduzido.
a pessoa nunca espera muito, nem dos saldos nem dos outlets, mas há sempre aquela expectativazinha que se vê defraudada quando a pessoa se predispõe a gastar uns cêntimos chorudos e... não consegue.
não gosto quando me sinto enganada... por isso extravagante podemos dizer que foi esta falsa e fácil promessa: os descontos não eram nada de mais e as lojas aderentes em número bastante reduzido.
a pessoa nunca espera muito, nem dos saldos nem dos outlets, mas há sempre aquela expectativazinha que se vê defraudada quando a pessoa se predispõe a gastar uns cêntimos chorudos e... não consegue.
insatisfeita com a incursão no mundo dos descontos em odivelas city... decidi aproveitar e incluir no roteiro centros comerciais que tem como promessa maior reunir um conjunto de lojas supimpas. para todos os gostos e carteiras. não obstante o facto de muitas delas se parecerem, nestas alturas, com a feira...
apesar das multimarcas que aqui encontramos confesso que, este ano, as colecções não me enchem as medidas como já aconteceu em anos anteriores... e por isso até acabou por ser fácil, prática e bastante rápida a logística do "despe e veste". há paragens obrigatórias: primark (quem nunca), zara, stradivarius, desigual, bennetton, the body shop, quem disse berenice, salsa, sephora, bimba y lola....
apesar das multimarcas que aqui encontramos confesso que, este ano, as colecções não me enchem as medidas como já aconteceu em anos anteriores... e por isso até acabou por ser fácil, prática e bastante rápida a logística do "despe e veste". há paragens obrigatórias: primark (quem nunca), zara, stradivarius, desigual, bennetton, the body shop, quem disse berenice, salsa, sephora, bimba y lola....
este post não pode, no entanto, terminar sem deixar-vos aqui algumas recomendações para sobrevivermos com sucesso a esta operação:
- renovar o roupeiro para o ano seguinte: por vezes as tendências não nos permitem levar este primeiro ponto tão a peito como gostaríamos mas temos sempre a possibilidade de incluir aqui as peças denominadas como "básicas" (substituindo as que já estão demasiado usadas/gastas, que já não nos servem, etc). quando se trata de crianças o melhor é comprar um número acima, pelo menos;
- definir um budget para gastar nesta época: assim será mais fácil não perdermos a cabeça. nem arruinarmos a conta bancária. há quem, para além do budget ainda decida levar esse valor em dinheiro para ser mais fácil controlar os gastos;
- perceber, numa breve vistoria pelo roupeiro, que peças estão a fazer-nos mais falta: desta forma, temos a certeza que de entre as bugigangas que vemos e trazemos, encontramos coisas realmente necessárias;
- pesquisar (e comprar) online: mesmo que não comprem podem só tentar ver o que há, fazer uma seleção e depois é mais fácil e rápido o "passeio" pelas lojas físicas. há lojas que fazem descontos especiais por comprarmos online. mas também temos algumas ainda cobram despesas de envio e há sempre a "chatice" de "se não ficar bom tenho de trocar" e nem sempre apetece...
- estar muito atento aos descontos que são aplicados: quantos rumores já surgiram nos últimos tempos sobre lojas que se aproveitam desta época para mentir sobre o preço inicial, levando-nos a achar que o desconto é super-hiper-mega-fantástico (bullshits)
- não excluir a hipótese de comprar (algumas) peças em outlets: se há uns anos existia o preconceito de que só os "pobrezinhos" compravam nestas superfícies comerciais e que as peças não tinham qualidade e estavam ultra demodé, hoje em dia isto já não é nada assim. estamos a falar de sítios que concentram marcas com qualidade e reconhecimento, com peças que até se confundem com as da colecção atual de qualquer das suas lojas tradicionais.
nota mental: o Freeport não está esquecido. Haja tempo e programa para fazer do outro lado do tejo...
[ escrito pela D. ]
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